Finalmente finalizei essa obra.
Posso dizer que foi uma viagem bem interessante essa ao acompanhar o Monge em sua jornada levando duas relíquias interessantíssimas até o reino da França.
Pontos altíssimos do livro são sem dúvidas as ilustrações lindas, uma capa linda e uma diagramação de dar inveja a muito livro de editora grande por aí. O livro é todo cheio de 'mimos', como as espadas ao lado de cada página e capitulares especiais no inicio de cada capitulo.
Esse livro, preciso dizer que tem uma das características que mais admiro em literatura: uma grande quantidade de capítulos. Essa estruturação sempre me agrada e já ganha pontos comigo.
Os pontos de vista alternam ao longo do livro e isso é feito de forma bem tranquila, não se sente nenhum impacto com isso. As cenas de batalhas são realmente interessantes.
Curti muito fazer essa leitura ouvindo Cantos Gregorianos, isso elevou a experiencia a níveis inesperados, principalmente nos capítulos que se passam dentro do monastério, eu realmente recomendo que façam isso.
Dois personagens me cativaram, o primeiro me ganhou logo na primeira parte ao cometer um pequeno ritual de tortura, já mostrando sua personalidade e ao que veio. Achei tal cena sadicamente bem escrita.
A segunda foi a bela rainha das Sequoias, não só pela linda ilustração que já me ganhou de cara mas pela atitude que ela teve, onde realmente me pegou de surpresa.
A trama segue numa narrativa bem fluida e interessante, em vários momentos eu nem percebi as paginas passarem.
Contudo nem tudo são flores, e sendo justo tanto comigo (como leitor e cliente) quanto com qualquer pessoa que esteja lendo o que escrevo, listarei abaixo as coisas que não me agradaram.
Pontos negativos:
Algumas coisas me incomodaram, mas não de forma tão gritante, apenas uma estranheza como por exemplo: Alguns encontros aleatórios durante a viagem que não fazem diferença para a história, Todos falam a mesma língua, mesmo se utilizando de lugares reais como Grécia, França e etc, se comunicar não é um problema para ninguém.
Posso dizer que foi uma viagem bem interessante essa ao acompanhar o Monge em sua jornada levando duas relíquias interessantíssimas até o reino da França.
Pontos altíssimos do livro são sem dúvidas as ilustrações lindas, uma capa linda e uma diagramação de dar inveja a muito livro de editora grande por aí. O livro é todo cheio de 'mimos', como as espadas ao lado de cada página e capitulares especiais no inicio de cada capitulo.
Esse livro, preciso dizer que tem uma das características que mais admiro em literatura: uma grande quantidade de capítulos. Essa estruturação sempre me agrada e já ganha pontos comigo.
Os pontos de vista alternam ao longo do livro e isso é feito de forma bem tranquila, não se sente nenhum impacto com isso. As cenas de batalhas são realmente interessantes.
Curti muito fazer essa leitura ouvindo Cantos Gregorianos, isso elevou a experiencia a níveis inesperados, principalmente nos capítulos que se passam dentro do monastério, eu realmente recomendo que façam isso.
Dois personagens me cativaram, o primeiro me ganhou logo na primeira parte ao cometer um pequeno ritual de tortura, já mostrando sua personalidade e ao que veio. Achei tal cena sadicamente bem escrita.
A segunda foi a bela rainha das Sequoias, não só pela linda ilustração que já me ganhou de cara mas pela atitude que ela teve, onde realmente me pegou de surpresa.
A trama segue numa narrativa bem fluida e interessante, em vários momentos eu nem percebi as paginas passarem.
Contudo nem tudo são flores, e sendo justo tanto comigo (como leitor e cliente) quanto com qualquer pessoa que esteja lendo o que escrevo, listarei abaixo as coisas que não me agradaram.
Pontos negativos:
Algumas coisas me incomodaram, mas não de forma tão gritante, apenas uma estranheza como por exemplo: Alguns encontros aleatórios durante a viagem que não fazem diferença para a história, Todos falam a mesma língua, mesmo se utilizando de lugares reais como Grécia, França e etc, se comunicar não é um problema para ninguém.
Agora os pontos que mais me chamaram atenção negativamente
foram:
- O protagonista é apresentado como um sexagenário, um monge
que já vivou mais de 60 primaveras, porém sua personalidade mostra um homem de
anseios de um jovem, muitas atitudes dele parecem a de um jovem inconsequente,
isso me incomodou bastante.
- Durante o próprio livro é dito que teria outro caminho a
se seguir, o que facilitaria tudo, porém o grupo escolhe o caminho sem um porquê
aparente, mesmo todos os personagens afirmando que o outro caminho seria
melhor. Fiquei até preocupado se eu não perdi tal explicação ao longo do livro.
- O romance do livro me pareceu bastante forçado e
completamente desnecessário, tanto que não chegou nem a cativar. Infelizmente
no momento que os dois se uniram eu já imaginei que isso aconteceria e
infelizmente tive razão. Seria muito mais interessante manter a postura de um
monge já ‘derrotado’ no alto dos seus 60 anos apenas se dedicando a sua missão.
- O final do livro definitivamente não me agradou. As
ultimas 100 págs. perdem o ritmo que o autor vinha mantendo com maestria e se
torna uma leitura arrastada, diluindo uma batalha que deveria ser o ápice mas
termina sem emoção e em poucas páginas.
Gostaria de salientar que esse é o primeiro livro do autor e
pra um livro de estreia é um livro muito bom. Em alguns momentos chegou a me
lembrar a escrita de grandes mestres como Cornwell. É uma leitura fluida e agradável,
extremamente recomendável. Vale a pena prestigiar autores nacionais, para incentivar
a evolução dos mesmos. Acredito que a pratica leva a perfeição e já fico
ansioso para o próximo romance do autor, pois vejo grande potencial.
Monge Guerreiro - Rômulo Felippe
Nota: 8/10
Monge Guerreiro - Rômulo Felippe
Nota: 8/10
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