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Um pouco da minha maluquice, com um pouco disso aĆ­ mesmo.

sexta-feira, 4 de agosto de 2017


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Sensacionalmente Visceral ou Visceralmente Sensacional?
DifĆ­cil dizer... Mas algo Ć© certo, esse livro Ć© de uma qualidade indiscutĆ­vel. E o final? QUE FINAL!!!
O autor consegue mesclar de forma excelente uma trama policial com suspense, sobrenatural e doses de terror. Tudo na medida. Tudo na quantidade exata pra te deixar querendo ir para o próximo capitulo e para o próximo e para o próximo...
Sua estrutura de capĆ­tulos curtos e diretos Ć© uma qualidade a parte. Acompanhar o Detetive Harry Angel nĆ£o se torna cansativo a nenhum momento, mas sim uma experiencia completamente instigante e convidativa. 
Pra melhorar o romance ainda tem aquele clima meio Noir, onde a sensação é de que realmente vc estÔ dentro de Nova Yorque andando pelas suas ruas imensas ou pegando o metrÓ.

Meu ritmo de leitura é lento, mas não aguentei e li ele em uns 3 dias e meio mais ou menos.
Um livro que comeƧa com: “Era sexta feira 13, e a tempestade de neve de ontem permanecia nas ruas como um resto de maldição. ” NĆ£o tem como dar errado!
Vale elogiar a belíssima diagramação e arte ao longo do livro. A Darkside fez um excelente trabalho nessa criança.
A fonte do romance pode até ser clichê (principalmente pra quem curte livro policial), mas saber usar como Hjortsberg usou não é para qualquer um.
Coração Satânico - William Hjortsberg
Nota: 9,5/10
#bookreview

domingo, 2 de julho de 2017


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Medieval cru.
Magia? Que Ć© isso?
Uma fƩ opressora e totalitƔria.
Tramas polĆ­ticas inteligentes e bem articuladas.
Personagens difĆ­ceis de descrever. 
Protagonista real e bem trabalhado, nada de mocinhos, prĆ­ncipes ou frescuras.
Batalhas sensacionais, Ɣgeis e bem descritas.
Reviravoltas excelentes diversas vezes durante o livro.
Se nenhum destes pontos acima te convenceu a ler, o problema Ć© vc.

A característica mais marcante desse livro foi a sensação de que toda hora o livro ia acabar. Eram tramas tão bem marcadas e importantes que dava muito a sensação de que aquele era o grande plot... Mas era só olhar e perceber que ainda faltavam 400, 300, 200 pÔginas pro fim.
Que leitura foda. Com certeza entrou pro meu top5 do ano.. E esse é só o primeiro da trilogia...
Nota 9,5/10
Canção do Sangue - Anthony Ryan
#bookreview #bloodsong

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Confesso que eu acho que esperava mais desse livro. Não posso dizer que ele é ruim, muito, mas bem longe disso mesmo, ele só é difícil de classificar. As tramaspolíticas são sensacionais, na verdade o livro é basicamente só isso, talvez esse seja seu maior defeito. As sacadas políticas são deliciosas, mas deixam aquele gostinho de que falta alguma coisa.
Com certeza vou querer ler o resto da trilogia, espero que cresƧa ainda mais em qualidade. Uma coisa Ʃ certa, potencial pra isso tem.
Um ponto mais que positivo, vai para a personagem principal, que vive sendo menosprezada por ser mulher e jovem, mas que personagem sensacional. Ela nĆ£o se deixa abalar e aproveita de toda sua inteligĆŖncia e calculismo pra revirar o jogo a seu favor. Ela nĆ£o tem o poder do “protagonismo” e sim uma inteligĆŖncia admirĆ”vel por vĆ”rios outros personagens.
Outra coisa que me agradou demais foi o fato de termos uma personagem feminina excelente e que foi desde sempre a ideia original, não foi uma mulher por ser uma imposição da sociedade, vide a época do livro, mas sim por um desejo dos autores desde sempre. Isso dÔ ainda mais poder a Mara e tempero a toda sua história.
JÔ algo que me incomodou, é que normalmente quando leio histórias de fantasia que tem um mapa, gosto de ir lendo e conferindo o mesmo, tentando absorver ainda mais do mundo que me é apresentado, mas aqui o mapa só serviu pra enfeitar a parte interna do livro. Talvez tenha sido só comigo, mas apesar de ser um belo mapa (temos ele colorido e p&b dentro do livro) achei que ele mal serviu pra alguma coisa.
- Pontos Fortes
Tensão constante
Muita Intriga
- Ponto Fraco
Mapa só de enfeite
A Filha do ImpƩrio - Raymond E. Feist & Janny Wurts
Nota: 8,5/10
#bookreview

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Foi uma feliz surpresa esse livro... Bem aquelas coisas de leitura pra um domingo chato, sabe como Ć©?
Ɖ um livro rĆ”pido e curto, porĆ©m interessante. A forma como a história Ć© contada ta sempre te instiga do a ir ao próximo capĆ­tulo entender um pouco mais sobre o que acontece com aquele sujeito no cativeiro.
O final é de fato um pouco clichê, mas ao chegar nas últimas pÔginas são tantos clichês possíveis que pelo menos eu não descobri qual deles era até o final.
Vale a pena a ler. Me divertiu. Passou o tempo e como dizem por aĆ­, nem tudo precisa ser uma obra prima, nĆ£o sendo ruim e sendo bom jĆ” ta bom kkkkk.
Algo que me incomodou bastante foi o uso exceeeeeeeessivo de referências. Sério elas estão em todo o lugar e as vezes mais referências do que história. Parece um livro feito pra adolescentes que amam essas coisas porém com uma pegada um pouco mais adulta que talvez não agradaria a adolescentes.


Nota 8/10

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O Condenado – Bernard Cornwell
Bem... eu terminei essa criança jÔ a alguns dias mas tentei dar um tempo pra ele pra ver se minha avaliação melhora um pouco.
Esse Ʃ aquele tipo de livro difƭcil de avaliar, pois Ʃ de um autor excelente, e diferente de outros livros ruins, eu consegui ler atƩ o final sem sofrer.
Mas... Isso não faz dele uma obra prima... o melhor atributo que encontro pra esse livro é que ele é... Ok!
Sim, exatamente isso, ele Ć© ok. ”Cara mas Ć© Cornwell, tu ta fumado?” Pior que nĆ£o.
Talvez por esse livro não ser no estilo que o autor estÔ acostumado, mas ainda assim... Ele não me desperta ódio, nem paixão, ele é só mais um livro que eu li.
Ponto forte, o mistƩrio fica atƩ o final, duvido vc descobrir no meio do livro.
Pontos fracos: heheheh
Bernard Cornwell – O condenado
Nota 7.5/10
#bookreview #cornwell #gallowsthief

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Cara, que sofrimento tem sido essa última semana. Como eu disse em outro post, eu evito ao mÔximo em dizer que o trabalho de alguém é ruim, mas as vezes a galera dificulta viu...
Com referĆŖncias claras e assumidas a uma campanha de RPG, este livro fala de um mundo fantĆ”stico divididos por religiƵes que seguem preceitos diferentes, uma delas ganha maior nĆŗmero de seguidores e passa a se tornar a mais poderosa do reino, sendo o próprio rei seguidor da mesma. Seus seguidores sĆ£o extremistas quando o assunto Ć© qualquer outra religiĆ£o (familiar, nĆ£o?) e após ataques estranhos acontecerem seus generais precisam descobrir se isso Ć© algo dos outros, ou simplesmente um infortĆŗnio da natureza.
Durante muito tempo essa história me pareceu captar o estilo da escrita de Tolkien (só que pessimamente), misturando com uma filosofia religiosa absurdamente forçada em existência mas que não transparece pelos personagens. O Autor joga na sua cara o tempo todo essas diferenças, numa forma de te mostrar as diversas faces religiosas, no entanto, os personagens são sem vida e não apresentam as crenças que o autor (via 3ª pessoa) tenta te empurrar que eles tenham.
O que me decepcionou bastante Ć© que eu fui buscar avaliaƧƵes desse livro e encontrei diversas avaliaƧƵes positivas, o que me motivou a dar uma chance a ele, porĆ©m, depois ao olhar com mais calma, fui percebendo que muitos dos elogios pareciam ser de “parcerias” feitas pelo autor....
Pois Ć©... Frustating huh?
Da metade pro fim eu jÔ pulava parÔgrafos loucamente, buscando que o livro logo terminasse, tamanho tédio a leitura me causava. De fato eu só li pra não perder o que paguei.
Pontos positivos:
-Ɖ uma produção de fantasia nacional (gosto de pensar que teremos coisas boas nesse sentido).
- Realmente te dÔ uma sensação de uma campanha de rpg (mal escrita, mas a sensação estÔ lÔ).
A sensação que chego ao finalizar este livro Ć©: Sabe quando vocĆŖ estĆ” no meio de uma sessĆ£o de RPG mas os players comeƧam a “ter que ir embora”? Ɖ exatamente isso. Apesar de ser apenas o volume 1 (n sei quantos serĆ£o ao todo), mas a história enrolou demais e acabou sem final, mesmo para um primeiro volume. Se tirar todos os parĆ”grafos desnecessĆ”rios e enrolaƧƵes sem sentido o livro cairia pra metade, revelando assim que ainda nĆ£o estava pronto para publicar.
Triste...
Bom, coisas pra falar mal não faltam, mas vou tentar parar aqui. Como sempre, sugiro a leitura a outros colegas para que possamos debater, talvez com outro ponto de vista, minha opinião se abrande um pouco. Torço muito pra que esse tipo de literatura nacional cresça e evolua, mas ainda não foi desta vez.
A Lenda de Materyalis - Saymon Cesar
Nota 3/10

quarta-feira, 10 de maio de 2017




Acho que a caracterĆ­stica mais marcante desse livro Ć© a sua capacidade de me fazer sentir burro.
Explico: Em grande parte das resenhas, e atĆ© no próprio livro, Ć© dito que Ć© um livro eletrizante (talvez isso seja só uma piadinha, se vc ler vai entender) e com um final incrĆ­vel. Ɖ verdade, procurem que vcs vĆ£o ver, mas eu nĆ£o encontrei nem uma coisa nem outra, deixando aquele amargo sentimento de “burrice”.

Disse que é um livro ruim? De forma alguma. Até hoje é o livro que menos gostei do King, mas não é ruim, apenas diferente...
Talvez a melhor definição pra ele seja Estranho.

A maestria dos livros do king é justamente em desenvolver seus personagens, aqui isso estÔ muito presente, tanto que vc começa se envolvendo demais com um dos protagonistas principais e conforme a história se desenrola vc vai vendo outras coisas e mudando suas opiniões.
Quem acompanha minhas publicações, sabe que quando eu gosto do livro até coloco fotos ou citações, algo que também aconteceu neste livro. Suas discussões filosóficas (e críticas) sobre o fanatismo religioso é excelente (a Sombra que vive comigo se diverte absurdos nessas horas). Porém, um sentimento linear entre eu e este livro não existe. Eu fico realmente entre um lÔ e cÔ, hora gosto, hora não gosto. Não sofri pra ler ele, muito pelo contrÔrio, o que é um ponto positivo.
O livro conta a história de um jovem garoto, de sua infĆ¢ncia atĆ© vida adulta. Ele conhece um Pastor que ajuda sua famĆ­lia e depois Ć© expulso de sua cidade. Muitos anos depois jĆ” adulto, eles se reencontram e agora o Pastor, que havia perdido sua fĆ©, volta a realizar “milagres” atravĆ©s de sua Eletricidade Secreta (finalmente a capa faz sentido rs) e a história se desenrola com algumas reviravoltas.
A referência a Frankenstein não é segredo, estÔ na capa do livro, o autor FALA que a ideia vem de lÔ e é bem notória, contudo bem distante, somente como uma referência mesmo, com aquele gostinho à lÔ King.

O Início do Livro é lento e arrastado, tem muito fluff, o desenvolver do personagem como criança e até o início da vida adulta é um pouco chato, eu só consegui me interessar pela história da metade pro final, isso pra mim é um GRANDE defeito, porém no final as coisas ficaram tão interessantes que as últimas 150 pÔginas eu li de uma vez.

O final... o que dizer sobre o final...

De fato da metade do livro pra frente, tudo corrobora para o final, da parte boa pro fim, é quase que uma direção absurda para os acontecimentos do final do livro, parece estranho, piegas e confuso, mas lembre-se, esse é um livro Estranho!

Não posso dizer que é um final ruim, ele é até eletrizante (só o final, não o livro) e meio que emocionante de fato, toda a ação do livro é usada nele (e só nele), porém a forma como o livro termina, apesar de ser bem Lovecraftiano, não me despertou nenhuma emoção fora do comum.
Achei no mÔximo interessante, nada de absurdamente espetacular. Uma coisa é certa, não espere ursinhos carinhosos, príncipes ou princesas salvando o dia, é Lovecraftiano lembra? Ou seja, vc termina Morto ou Maluco.
Confesso também, que mesmo não achando isso tudo, esse final me abriu uma ideia filosófica interessantíssima, um debate muito louco sobre o que acontece depois da morte.

“UĆ© mas vc gostou ou nĆ£o do final?”, entĆ£o, Estranho lembra? Kkkkkk.. Acredito que com o passar do tempo eu acabe atĆ© gostando, vai saber, coisas estranhas nĆ£o funcionam de forma comum.

Recomendo a Leitura, adoraria debater sobre esse livro pois ele deixa muita coisa implícita, as coisas ali estão sempre meio escondidas, nas entrelinhas. Quando vc termina de ler e deixa a história assentar na sua mente, realmente fica um desejo de debater mais sobre ela. Isso é um livro de King né, então mesmo que não dos melhores, ele sempre deixa um certo gosto de quero mais....

Stephen King – Revival
Nota: 7,5/10
#bookreview #revival #king

sexta-feira, 5 de maio de 2017


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Eu gostaria de começar esse texto me desculpando, jÔ que é de fato uma pena que o sono me tire as ideias e o jeito com as palavras, pois com certeza este pequeno livreto e seu autor mereciam mais, muito mais, do que essa simples resenha, de um pequeno fã, que tanto riu e chorou com esse grupo.
Costumeiramente eu tenho reclamado dos Ćŗltimos livros que li que eles eram grandes demais e podiam ser menores. Ironia do destino ou nĆ£o, este aqui Ć© justamente o sentimento inverso. Uma espĆ©cie de “reclamou? EntĆ£o toma!”.
Que pena este aqui não ter sido maior!!!
“DiĆ”rio do Chaves” Ć© um pequeno apanhado de textos, falando um pouco da origem do personagem e “contando” suas aventuras, assim como no seriado.
Confesso que, ao longo dessas poucas pƔginas, revisitei toda a vida, me sentindo novamente a crianƧa, o adolescente e o adulto.
Lembro, que a alguns anos atrÔs, na data do falecimento do Chespirito (sim, me sinto intimo mesmo, afinal de contas são anos e anos de admiração e convivência) eu fiz uma publicação aqui lamentando, que mais uma mente brilhante tinha se apagado e esse livro só prova que realmente brilhante era até pouco.
Ao grande autor, se eu pudesse (acredito que ainda poderei, logo logo a gente se esbarra por aí Chespi!), agradeceria imensamente pela criança que tanto riu te assistindo, pelo adolescente que pode perceber os ensinamentos escondidos por trÔs do humor que vc passava, e pelo adulto que tantas vezes chorou com a história, pureza e a ternura do menino Chaves.
Onde estiver, saiba que aqui sempre vai ter um fã, um admirador e um incentivador de tudo aquilo que vc e sua equipe produziram.
DiĆ”rio do Chaves – Roberto Gomes BolaƱos
Nota: 10/10
#bookreview #chaves

quinta-feira, 27 de abril de 2017


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Bem.... Vamos lĆ”.... Acabei de finalizar esta crianƧa. 
Preciso dizer uma coisa a respeito... 
"Que livro divertido e gostoso de ler!" 

NĆ£o, o mistĆ©rio dele nĆ£o Ć© absurdo, ele nem Ć© tĆ£o escondido assim e logo na metade Ć© revelado, mas assim como numa montanha russa vc vĆŖ as descidas que vai enfrentar e nem assim diminui a emoção, o mesmo acontece aqui. 

Ver o desenvolvimento e desconstrução dos próprios personagens é algo divertidíssimo.

Uma leitura leve, fÔcil e divertida.... Não da pra reclamar né.

O ponto negativo Ʃ que achei um pouco longo. O livro podia facilmente perder umas 100 pƔginas.
Não considero um thriller de suspense pois m momento algum achei tudo desesperador e impossível de descobrir. Mas não perde seus méritos pela inteligência absurda de Amy.

A história é boa, tanto que a adaptação pro cinema rendeu bastante grana e esse título deixou a autora conhecida.
Recomendo demais.

Excelente leitura pra esfriar um pouco a cabeƧa.

Nota: 9/10
Garota Exemplar - Gillian Flynn

#bookreview #gonegirl #garotaexemplar

quarta-feira, 12 de abril de 2017


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O grande lance de Stephen King pra mim, é a forma como ele conta suas histórias e não necessariamente a história em si. Cujo não é o Nobel de literatura, não vai ser a história mais incrível, mas a forma com que seus personagens são tratados, isso sim é que te ganha.
Vc fica preocupado com os problemas que o cara tem na empresa; vc tem raiva do marido abusivo que bate na esposa; vc fica querendo ajudar a crianƧa com medo do escuro...
Tudo isso culmina numa empatia com os personagens, e esse acho que sempre foi o trunfo de King.
Confesso que eu devia ter lido ele antes, mas paguei minha dĆ­vida, mesmo que tardiamente.

Vale ressaltar também, que pude finalmente fazer as referências que Joe Hill absorveu do Pai, em Cujo é bem nítida a relação com o Amaldiçoado, por exemplo.

Cujo é um clÔssico, e como quase todo bom clÔssico, merece ser lido. Não espere seres sobrenaturais, vampiros, lobisomens, demÓnios ou algo do tipo; Cujo entrega o que propõe de sua maneira justa e direta, o medo em sua essência e de qualquer fonte (mesmo as mais simples).

P.A.
Cujo – Stephen King
Nota 8,5/10

domingo, 19 de marƧo de 2017

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Quando Ʃ pra falar mal eu falo mesmo mas quando Ʃ pra falar bem, acho que me faltam atƩ palavras...

Eu poderia dizer que esse livro Ć© citado por StephenKing como uma de suas maiores influencias.
Poderia dizer que o próprio prefÔcio é escrito por ele.
Tem também o fato do livro ser tão premiado que existem teses de Doutorado falando do mesmo.

Mas vou tentar resumir o livro em uma palavra: FODA!

Incrível como um trabalho de 1954, de um autor nem tão mainstream assim, até com outros trabalhos de certa fama, consegue ser tão bom e tão certeiro em sua proposta.

Stephen King diz no prefƔcio que o melhor presente que um autor pode dar a seu leitor Ʃ aquele sentimento de "quero mais" e de fato isso acontece.

Acompanhar o drama de Robert Neville, o único homem vivo em um mundo dominado e infestado por vampiros é algo singular. Ver as descobertas, as desconstruções da humanidade... foi de fato uma experiencia sensacional.
Se vc viu o filme, prepare-se, pois o livro Ć© infinitamente melhor e ele termina de uma forma que eu mal sei descrever.

Único ponto negativo na minha opinião se dÔ a diagramação do livro, pois ficou uma borda imensa na parte externa e o texto muito próximo do miolo, te obrigando a abrir bem o livro. Uma falha bem feia da editora, porém n atrapalha a leitura.

Robert Neville, de fato Ć© a Lenda.

Eu sou a Lenda - Richard Matherson
Nota: 9/10

#bookreview #eusoualenda